Moduan Matus: Signos: Poemas-Instalações

sábado, 22 de dezembro de 2012

Signos: Poemas-Instalações

Martu de

Elizabeth

Hazin

Verseja

Início

Meio

Fim

No entanto

Nada cessa:

O que era

Só

Recomeça.

Moduan Matus

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Continuação da biografia...

Em 1980 Moduan publicou o primeiro livreto “Poemas Concretos”, em parceria com Dejair Esteves. (o livreto foi resultado de estudos da dupla sobre poesia russa e sobre o grupo “noigandres”). O lançamento se deu num show musical do cantor, ator, poeta e compositor Sylvio Monteiro, numa faculdade, em Belford Roxo-RJ. O detalhe é que 300 livros, de uma tiragem de 1000, foram literalmente “lançados” para a platéia do ginásio lotado. Moduan participou da I Feira de Poesia da Cinelândia – Rio. Onde fez vários contatos, passando a participar ativamente de movimentos (marginais, independentes e alternativos) poéticos (ao vivo no Rio e via correspondência) pelo Brasil e também fora. Foi publicado no livro “Literatura Comentada – Poesia jovem dos anos 70”, organizado por Heloísa Buarque de Hollanda e Carlos Alberto Messeder Pereira. Se apresentou no Projeto Mostra de Poetas Hoje, direção de Lapi, no Centro Cultural Calouste Gulbenkian. Apresentou seus poemas no Circo Voador, meio as bandas de rock: Legião Urbana, Plebe Rude, Coquetel Molotov, Banda 69 e Cólera em 19 e 20.04.1985. Apresentou poemas no projeto Teia Baixada-Territórios culturais, realizado no SESC-NI, dias 09 e 10/09/2010. Apresentou-se no projeto Colisão Literária – Poupe ficha, como Coordenador de articulação, da Roda de conversa: Livro e leitura para a classe C no Brasil ao lado de Heloisa Buarque de Hollanda, Luiz Ruffato, Lula Vieira e do Sarau de encerramento, junto ao Sarau da Cooperifa, da periferia paulistana; do Corujão da poesia, da zona sul carioca e de poetas da Baixada Fluminense, nos dias 15 e 16/10/2010 em Nova Iguaçu. Participou da intervenção “Concretos e Imaginados”, integrante do I Congresso Multidisciplinar de Letras da UFRRJ/IM, em Nova Iguaçu, realizado no campus da UFRRJ de Nova Iguaçu, com exibição ininterrupta em vídeo, exposição de livros e pôsteres. Realiza mensalmente o “Encontro de Poetas & Afins”, na Casa de Cultura de Nova Iguaçu, estando em outubro de 2011, na 6ª edição. Consta na Enciclopédia de literatura brasileira, de Afrânio Coutinho, 1985. no Dicionário de poetas contemporâneos, de Francisco Igreja, 1988. no livro: Do poder ao poder, de Leila Míccolis, 1987. Participou da Antologia dos poetas da Baixada Fluminense – Fundação Rio Arte. Conquistou prêmios por serviços prestados em literatura e pesquisa na Baixada. Participa do grupo de poetas do fanzine Desmaio Públiko como o terceiro elemento de formação. Possui um dos maiores acervos da literatura da Baixada e consta em diversas antologias e coletâneas literárias. Moduan é frequentador de sebos e de feiras de livros onde se considera um garimpeiro, pois é lá que encontra as maiores pepitas vindas de todas as partes do mundo. Livros publicados: Poesia: 1980 – “Poemas Concretos”, em parceria com Dejair Esteves. 1981 – “Pedacinhos de substâncias essenciais a vida, em parceria com Dejair Esteves 1982 – “Poesia Baixadense” 1983 – “Chama amar te amar” – Poesia mulher. Apresentação de Heloisa Buarque de Hollanda. 1992 – “Lirian Tabosa verso Moduan Matus”, ilustrações do artista plástico Raimundo Rodriguez. 1992 – “Poemas de final de milênio” 1994 – “Os fios estão em todas as partes” 1996 – “Vermelho: um século de poesia”, citações de Leila Míccolis, Maria Amélia Mello, Flávio Nascimento, Douglas Carrara, Carlos Miranda, Ruy Afrânio Peixoto, Cézar Ray, Sil, Sérgio Fonseca, Ney Alberto Gonçalves de Barros e Eder Rodrigues. 2004 – “Acepões do amor” 2008 – “Aforismos afloram” 2008 – “Signos Poemas-instalações” 2011 – “Quintais Tropicais-livro de haicais” 2011 – “A Palavra” poesia visual. Coletânea: 1997 – “Anos 90 – Poetas na Baixada Fluminense – uma coletânea do fanzine Desmaio Públiko” 2011 – “Poema caótico” (um poema coletivo construído por centenas de mãos). Crônica: 2000 – “Um olhar pelas janelas da Baixada Fluminense” Conto: 2006 – “As margaridas estão cada vez mais raras”.

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