Ainda
Vagueiam
As réplicas de
Júlio
Ribeiro
Vaugham
Pelas peles
Camaleônicas
Sobre a carne
Procelária
Entre evolução
E revolução
Corroendo
A liberdade
Do pensamento. Moduan Matus.
O odor
De eucalipto
Em água
E terra
Dia
Após dia
Transformaram
A poesia de
Salvatore
Quasimodo
Numa
Trincheira
Cultural
Entre os lados
Do mal. Moduan Matus.
O azul se rasga:
Rubro
Vibra
Versos
Verve de
Alcides
Brás dos
Santos
Em amplos sussurros
Emersões
E a lua
Mel em pelo
Goza. Moduan Matus.
Aí de
Guenáldi
Aigui
Surge
A poesia
Russa
Depois de tantos
Países e
De tantas escaramuças
A leitura agora
Aguça. Moduan
Matus.
Terceira margem do rio
Couro de cobra
Norato
Toca escultural
Do Manoel
De Barros
Refletidas nadadeiras
De policromados
E o sonho do caboclo
Inventando o pescar:
Se for de bem, pode ficar
Se for de lua, vai passar
Cabrum praticumbum
Tacobodoquechovia
Boto Raul Bopp
Zarabatanabocanhar
Negro e branco são um
Que nada pelo cafundó
Rio de água só
Nunca pede pra passar. Moduan Matus.
Escutando
O invisível
Eduardo
Calil
Aplic(a)
Retórica
Comportamental
De que as
Ideias
Exercitam
Um princípio
Atávico
Ao conceitual. Moduan Matus.
Domínios de
Jaime
Wallwitz
Cardoso
São goteiras
Em altas horas
Nos cantos da alma
Vertigem
Mergulho
Verve de apreço
Passo e
Ultrapasso. Moduan Matus.
Tistu
Um menimo
(de)do verde
Em nuvens
Atravessa
Tempos
Do Maranhão
A Maurice
Druon
Tentando
Regar
Tamanha
Devastação. Moduan Matus.
O caso
Contado
De Mario
Ribeiro
Da Cruz
À sombra
Do mercado
Tem cheiro
De terra
De gente
De bicho
Do roçado
E reversa
Joias do
Passado. Moduan Matus.
Romances
De amores
Novos
Ou velhos
São lidos
Sob a sombra
Do que fomos
Enquanto
Luís
Sepúl
Veda
Frestas
Do que
Seremos. Moduan Matus.
Parte a
O prelo
A pesquisa
Jornalística
De Emmanuel
Macedo
Soares de
Araru
Am(a)
Niterói
Suas histórias
E memórias.
O tempo
Não corrói. Moduan Matus.
Partilhas
De sombras
Ensimesmadas
À beira dos
Corpos
Alimentam
O breu
Interior
Que Walmir
Ayala
Descreve
Nas brumas
Do estupor. Moduan Matus.
Um brinde
A casa aberta
De Fernando
Brant!
Em Caldas
O caudal
Letreiro em
Travessia
Pelo fio da
Esperança
Tece
E alcança
Esquinas
Dobradas
De lembranças. Moduan Matus.
A verdade
Que liberta
Mora junto
Ao altruísmo
Que transforma
A filosofia de
Thomas
Henry
Huxley
No cultivável
Jardim
Humano. Moduan Matus.
De Antonio
Barreto
Poemovem-se
De ar
De vizualiz
Ar
Vagam
Vez de vento
Luzem
De alado
Lados
Asas
Par
E pousam
Pausa
No pomar. Moduan Matus.