Béla
Bartók
Tá que toca
Bonito nas
Composições
O acordar
De sonatas
Moduan Matus
Gil
Ka Machado de
Assis o
Chamado
Sândalo espiralado
Da volúpia
Da terra
Fazem do amor
Na floresta
Antes que a serra
Ata
Úde e des
Cubra
Brás
Cubas
Moduan Matus
Poemas-Instalações, Haicais Tropicais, Poemas Travalinguistas (Trava-línguas). Poemas Concretos/Visuais e Poesia Baixadense
Páginas
sábado, 26 de maio de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Pelo sonho
D qrer ser
Zeca(tomb) d
Magalhães
É nome no vento
Q no momento
Vaga
Baga
Nas e
Nos nus
De frases em fases de
Tempo q muda
Moduan matus
D qrer ser
Zeca(tomb) d
Magalhães
É nome no vento
Q no momento
Vaga
Baga
Nas e
Nos nus
De frases em fases de
Tempo q muda
Moduan matus
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Signos: Poemas-Instalações
José
Resende
Reside resiste reacende
A urbe
Em cortes
Suaves
Feito
Ferro veludo
Incandescente
Para
Fina
Flor do a
Manhã
Moduan Matus
Nicolas Behr ra em eco
Pois Brasília não é um megafone
Que se escuta
Por telefone
Que se grava
Se reproduz
Em cada aspone
O que faz juz
São as curvas Lúcio-Niemeyer
Impressas nas partes superiores
De cada cruz cerrada dos candangos
Moduan Matus
Resende
Reside resiste reacende
A urbe
Em cortes
Suaves
Feito
Ferro veludo
Incandescente
Para
Fina
Flor do a
Manhã
Moduan Matus
Nicolas Behr ra em eco
Pois Brasília não é um megafone
Que se escuta
Por telefone
Que se grava
Se reproduz
Em cada aspone
O que faz juz
São as curvas Lúcio-Niemeyer
Impressas nas partes superiores
De cada cruz cerrada dos candangos
Moduan Matus
domingo, 20 de maio de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Curiosidade zoológica
É bicho Lobão
De vida bandida
Em cacete a quatro
Ou seis
Patas
Sentando a peia.
Cãibras jabaculentas se formam
Na mídia que
Fabrica delírios
Entre a vidraça
E a cortina de fumaça.
Moduan Matus
Baixa
Franklin
Maxado na desumanidade
Antes
Que o mundo estoure
Mais
Uma dose
De xilo com cordel
Bem cardeal
Na feira livre de arte tropical.
Do jeito em que se vive
(ou se morre)
Nenhum coronel
Mere
Ceu
Ainda o
Céu
Moduan Matus
É bicho Lobão
De vida bandida
Em cacete a quatro
Ou seis
Patas
Sentando a peia.
Cãibras jabaculentas se formam
Na mídia que
Fabrica delírios
Entre a vidraça
E a cortina de fumaça.
Moduan Matus
Baixa
Franklin
Maxado na desumanidade
Antes
Que o mundo estoure
Mais
Uma dose
De xilo com cordel
Bem cardeal
Na feira livre de arte tropical.
Do jeito em que se vive
(ou se morre)
Nenhum coronel
Mere
Ceu
Ainda o
Céu
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
ROTA DE COLISÃO
Marina
Cola
Santi
Ficada
Sabe que não devia
Deixar o fino sangue
Das gargantas cortadas
Escorrer
Sem transformá-lo em poesia
É preciso do metal beber
A gota rebitada de
Franz
Weissmann e
Eis das mãos o nascer
Arrebatado do rebento
Da obra
Da dobra
Que cobra
Do movimento
A expressão
Do pensamento
Moduan Matus
DESEJO DES PE DA ÇA DO
Em
Fari
Nelli
O falo
O conto
Do canto
Dele acima
Das castrações
Crescendo encantando
Outras bonecas e (a)berrações
Moduan Matus
DE PEGA NESSE "ESSE"
ALICE VEM
RUIZ MAIS OS
DESORIENTAIS
HAICAIS E
FÊ
LIZ
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Gravuras são
Bravuras e agruras de
Fayga Ostrower na beleza
Bertoleza do cortiço
Das mãos
As obras
Sociais de João São Romão.
Madeira, metal e pedreira
Tipos surgirão
Balouçando do poder ao medo
Ilustrando o cenário de
Aluísio Azevedo
Moduan Matus
Vidas que retratam
Esperança
Atrás dos rostos
Das deslocadas
Crianças
Iluminadas por
Se
Bas
Tião
Sal
Gado é o
Doce desejo de ser
Moduan Matus
Num quarto de fumo
Maurício Salles Vasconcelos
Agita o calidoscópio literário
Entre estéreas pizzas
Uma nova plástica surge
Dum tesouro transparente
Cuja
Curta
Viagem
Fica
Das
Lembranças arranhadas e
Das iluminações
Dadas
Moduan Matus
Bravuras e agruras de
Fayga Ostrower na beleza
Bertoleza do cortiço
Das mãos
As obras
Sociais de João São Romão.
Madeira, metal e pedreira
Tipos surgirão
Balouçando do poder ao medo
Ilustrando o cenário de
Aluísio Azevedo
Moduan Matus
Vidas que retratam
Esperança
Atrás dos rostos
Das deslocadas
Crianças
Iluminadas por
Se
Bas
Tião
Sal
Gado é o
Doce desejo de ser
Moduan Matus
Num quarto de fumo
Maurício Salles Vasconcelos
Agita o calidoscópio literário
Entre estéreas pizzas
Uma nova plástica surge
Dum tesouro transparente
Cuja
Curta
Viagem
Fica
Das
Lembranças arranhadas e
Das iluminações
Dadas
Moduan Matus
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Signos: Poemas-Instalações
AIUASCA
Abrindo as páginas do nada
Ginsberg vai Allen
Cartas do tempo yage viagem
Ecoam pelo uivo das florestas
Na América do Sul cosmo
Beat: tudo se cansa mais a
Cada lamento respirado.
Na estrada transcendendo
Está a poesia
Bebendo o vinho da alma
No cálice da indiferença.
Moduan Matus
TRANQUILO SEM
SUSPIRO
Bertold
Brecht
Brejo a
Lama sabaquitani
E beijo tsé-tsé
Nos banquetes
De negócios
Ócios cios ceias
Do cacete
Abrindo brechas
Por estiletes
Rios das veias
Moduan Matus
Abrindo as páginas do nada
Ginsberg vai Allen
Cartas do tempo yage viagem
Ecoam pelo uivo das florestas
Na América do Sul cosmo
Beat: tudo se cansa mais a
Cada lamento respirado.
Na estrada transcendendo
Está a poesia
Bebendo o vinho da alma
No cálice da indiferença.
Moduan Matus
TRANQUILO SEM
SUSPIRO
Bertold
Brecht
Brejo a
Lama sabaquitani
E beijo tsé-tsé
Nos banquetes
De negócios
Ócios cios ceias
Do cacete
Abrindo brechas
Por estiletes
Rios das veias
Moduan Matus
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