domingo, 1 de novembro de 2015

Signos: Poemas-Instalações

Metamorfoses
& metáforas
Emergem
Erigem
Do ponto zero
Da origem
De Denise
Emmer
Equacionando
Fisicamente a
Noite em
Quartos
De luas &
Pontos gês. 

Moduan Matus.


A boca que ri
Também grita
A lágrima
E expressa o meio
O medo
No fio
Abominável
Entre
O cheio
E o vazio
(des)figurado por
Francis
Bacon
No globo
         De aberrações.        

Moduan Matus.


No
Rosto de
Ing
Mar
Berg
Man
Big
Más
Caras
Gritos e
Suss
Urros da
Trama
La
Tente. 

Moduan Matus.


Trovismo
&
Jogos
Florais
Tais
Quais
Eno
Teodoro
Wanke
Nunca
Dantes
&
Doravante
Nunca
Mais. 

Moduan Matus.


Arquiteta
Ao ser.
Sérgio
Bernardes a
Liberda(de)
Mor(ar)
Donde
Originar
Tudo
Quanto
Quando &
Tanto se
Oxigenar. 

Moduan Matus.

Talvez o czar
Ou o ladrão
Na parede
Do peito
E um filho a
Mercê dos ventos
Empurrem
Marina
Tsvetáieva
Ainda
Pelo leito.


Moduan Matus.


Fichte:
Do
Eu ao
Não-Eu
Um
Fetiche
(quase)
Seu. 

Moduan Matus.


Trocando
De faces
Poemas
(de) andarilho(s)
Quixotescos
Saldos
De ilusão
De resto
De feira
Aprendendo
A desaprender
Na distorção
De Mário
De Oliveira. 

Moduan Matus.


Ducaceta!
O som
Dessa clarineta
Vem
De
Dentro
Donde
Mora
Paulo
Moura
Soprando
Harmonizand(o)
Vento
Esse {p(a)uta}
Instrumento! 

Moduan Matus.


Juvenescidos
Poemas
Malabares em
Luiz F.
Papi (ro)
Esculpem no
Escuro e o
Picadeiro
Inteiro
Pasmado:
Silêncio
Silencio
Silencio.



       Moduan Matus.