Gastando
seu godo
Em
fantasia
E
tentação
Gustave
Flaubert
Fugin(do)
Lugar-comum
Entre
burgos
Narrando
O
que se espera
Da
evolução. Moduan Matus.
Cândido
Por
Ti
Nari
Zes
Cheiram
do café
Tinturas
Saboreando
um povo
Quente
que ronda.
Retirante
em luta como
João-do-barro-se-faz
Pelas
telas:
Perene
&
Tenaz.
Moduan
Matus.
Por
que
A
guerra
(H)Einstein?
Freud
explica:
Um
violino
Não
viola
Quando
aponta.
É
relativo
Aos
seres se
Cruzarem
Para
procriarem
Ou
se matarem? Moduan Matus.
Na
perspectiva
De
Ilse
Irmgard
Hastreiter
O
espaço
Aprofundado
Busca
Um
interior
Filosofal
Sem
o qual
Paredes
Se
aproximam. Moduan Matus.
Aqui
No
Sul da
Américargentina
Irreso
Lutas
Mal
vi nas
Mafaldas
Põem
Em
xeque
Cada
sopa mafaldada
Pela
terra enxadrezada
Pelas
barras.
Embaixo
Nem
tudo é capacho. Moduan Matus.
Se
alguma coisa
Escorre
e
Forma
o fio
Dos
ecos silenciosos
Salvador
Dali
Do
nada
Torna-se
enigma da existência
Faz-se
(da coisa errada)
Trilha
bandeirante
Gala
Desfraldada
Mas
pelo tempo derretido no relógio
Sempre
serão ruínas abandonadas. Moduan Matus.
Visões
urbanas
Heraldo
Palmeira
É
uma magirus invisível
Prestando
alguém
Acima
do enorme fosso.
Dessa
expectativa abismal
Nasce
o (n)ovo niilista. Moduan
Matus.
Ruas
Que
atam
Jean-Michel
Basquiat
Esquadrinhadas
Recortadas
De
evulsões
Reaproveitadas
Multifacetadas
Mosaicos
Daquidali
Porto
Rico
Nova
Iorque
Haiti
Releituras
Sobreposta(i)s
Estranhezas
De
manchas e agruras.
Moduan Matus.
As
meninas
Que
alimentaram
A
boca de
Felix
Espinoza
Vargas
Frutificam
Em
primazia
O
cenário
E
enriquec(em)
Possibilidades
O
imaginário. Moduan Matus.
Elencado
na óptica
Prismática
de
Isaac
Newton
O
macrocosmo
Infinitesimal
Expande
a luz
A
qualquer ser
Numa
filosofia
Natural
Sem
alquimia
Ou
espanto
Gravitacional. Moduan Matus.
A
cada quadro
Expõe
Gonsales
Os
nossos males
Um
ninho que continuará
O
níquel
O
pó
Que
ao pó voltará
Milhões
de evoluções
Arrastando
náuseas e cucarachas
Sendo
sina e sinais
Às
nossas antenas
Ainda
total mente
Pequenas.
Moduan Matus.