Tudo
o que está solto
Nas
vozes dos búzios
São
os mistérios do tempo
E
arnaldos
Meus
e não meus
Além
da fila de pedras
Mas
em nós
Curvaturas
em
Ele(S)emog
Que
o povo (se) vira
Revendo
o mar
Na
diáspora
Cata
de conchas
Nos
ecos do passado.
Moduan Matus.
Em
luar
Divino
Bossa
é
Elizeth
Cardoso
Cancioneira
Do
amor
Elevando
a
Cadência
do
Samba
Do
céu
Da
boca
Ao
sabor.
Moduan Matus.
Pi(g)mentada
Decimada
Fragmentada
Sígnica
Pois
é a
Poesia
de
Décio
Pignatari
Em
Par
Ti
Cu
Las
De
P
Ó
So p r a d a.
Moduan Matus.
Cores
&
Formas
São
Athos
(do)
Bulcão
Projetando-se
Feito
(em)
Asas
Riscand(o)
Planalto
Planand(o)
Avião.
Moduan Matus.
Mãos
Modulam
o
Corpo
Todo
Douto
Dentro
Doutro
em
Ode
& elegia.
Marca
(de)
Marcos
(em)
Ruffo(s)
O
frenesi
Ritmado:
Atrito
da
Cumplicidade
Dele
e de Lígia
Nos
dias de chuva.
Moduan Matus.
Forró
Chorado
Frevo
Sanfonado
Cumbuca
De
uca &
Sivuca
Na
feira
De
mangaio:
- Adeus
Maria
Fulô
Por
ora
Daqui
não saio!
Moduan Matus.
Na
simplicida(de)
José
Corbiniano
Lins
O
alumínio fundido e
Esculpido
Triangula
em jardins
Em
explosões urbanas
Em
linhas esguias
Em
posadas ousadias e
Manifestações
culturais
Vetando
Vazios
existenciais
Pelas
crônicas apaixonadas
Instaladas:
Ícones visuais
Ícones visuais
Moduan Matus.
Instrumentalizado
Do todo
Juiz
de paz
Dos
costumes
Da roça
E da
cidade
Martins
Penna
(gestos
sons & folhetins)
Sonoplastiza
Cantos
Ribaltas
& confins.
Moduan Matus.
Sérgio
de
Castro
Pinto
& outros
Imaginários
Animais
Libertam
Poemas
Sempre
Numa
tarde
Grisalha
Alada
de
Lilás.
Moduan Matus.
Maquiavélica
Mente
Maquilado
em
Mandrágora
Maquiavel
Maqui(a)
Política
da
Polis
Sofismal
Engessando
em
Florença
o
Poder
(de
ser o)
Primaz
Metrossexual.
Moduan Matus.