Lá
na aula
Da
escola
Consultavas
Era
o Aulete
Era
escol
Enquanto
eu
No
velho
Aurélio
Duvidava
Da
ortografia
Conquanto
Te
queria
Hoje
Todavia
Dentre
casais
Esquecemos
A
poesia
Do
Houaiss.
Moduan Matus.
O
que é bom
Chora
em
Joaquim
Callado
Enquanto
a
Flauta
Carioca
Fala
a
Linguagem
Do
coração.
Moduan Matus.
Sem
fotografias
Ângela
Montez
Monta
Molduras
E
goza
O
voo duplo
Feito
verso
Escrito
por
Luvas
brancas
E
enquadrado
Nas
alturas.
Moduan Matus.
De
Henrique
Filho
Fica
Henfil
Zeferino
E
outros
Humores
Ferinos
Consertand(o)
Brasil
Qu´ele
Viu
vil
E o
que
Não
viu.
Moduan Matus.
Sela
Ales
Sandro
Buzo
o
Bizu
Subur
Bano
Mano!
Convict(a)
Favela
Toma
Conta
da
Periferia
De
“nóis”
Que
so(ma)mos
Sua
voz!
Moduan Matus.
Viaja
Vibrante
Num
recital
O
violão de
Andrés
Segovia
Em
capacidade tamanha
São
cordas
De
náilon
Que
ecoam e assanham
A Espanha.
Moduan Matus.
Para
cada coisa
Poema
Em
sua metáfora.
Sinônimos
Antônimos
Antonio
Biz
Erra
Acerta
Arremessando
Palavras.
Palavras?
Cada
coisa!
Moduan Matus.
Xilo
de
Rubem
Grilo
Grav(a)
Grafia
que
Fica
nas
Abstrações
Que
tem o dia.
Moduan Matus.
O
desabrochado
Benjamin
Button
Entre
fúrias
Se
fechando
Num
botão
Na
casa de
Francis
Scott
Fitzgerald
E
aqui aquém
Neste
la(do) paraíso
Indígenas
Despidos
Promovem
a festa
Do
fim ao começo.
Moduan Matus.
Oxiopista
Marcio-andré
Marcha
Em
cio
Rumo
ao
Ideograma
no
Palimpsesto
Batalhando
o
Verbo
em
Movimento
de
Princípio
ao fim.
Moduan Matus.
Água
Sombra
Cores
Luz
Riscos
Céu
De Marcos
Duprat
Sobre
o
Papel
Num
lápis
Oleoso
No
pastel.
Moduan Matus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário