terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Signos: Poemas-Instalações

Na conversa de
Leopoldo
María
Panero
O homem é
Menos que
Um sussurro.
Ainda nada
Y después
Del vento
Y del poema
Un exento. 

Moduan Matus

No poder
Do ser
Além
Do desvanecer
A cidade de cada um
Nas manifestações
Observáveis
Sobre o amor
E o socialismo
Do prazer
Impulsionando
A verve
E o humor
De Leandro
Konder.          

Moduan Matus

Sempre será
Bendito
Cial
Brito
Oráculo
Incentivador
Da leitura
Do vernáculo
E da candura.
   Já está escrito!
           

Moduan Matus

O gene em
Eugene
O´Neill
Nos degenera
Desagrega
Noite adentro
Em longa jornada
Através
Dos palcos
Descortinados
Dia-a-dia
Para
Além do horizonte. 

Moduan Matus

Vento
Na primavera
Nuvens e
Formas no céu de
Arnoldo
Pimentel
Onde
Voa
A poesia
E o dia
(d) escreve
Em gotas a
   Eufemia.  

Moduan Matus

No semblante
Sua (a nossa) introspecção
De Mona
Lisa
Como o divino
Divide-se
No estar
De cada um.
Um Leonardo
Da Vinci ou de outras
Ao cruzar
Um novo enigma
Descruza-se
No pincelar
O interior de cada vida
No criar
Pelo sorriso.                    

Moduan Matus

Emprestado o canto
Vibra a viola
Morena
Pinho de
Paulo
Cesar
Pinheiro
Compondo
O popular
Cancioneiro
Romântico
Brasileiro. 

Moduan Matus

Com
Olhos
Quase cegos
Tonico
Mercador
Marca a dor
Errante
Pela imperfeição.
O que não vem
Do caos
- cego -
Diante
Da visão? 

Moduan Matus

Teatroficina:
Não legar
Não ligar
Não-lugar
José Celso
Matinez Corrêa
No dialogar
Bombar
Das veias
Uzonauzyn(a)
Desconstruir e
         Abrir cortinas.          

Moduan Matus

Pra
Poesia
Pra
Xis
Chame
Mário
Chamie
Chama
Xamã
Chaminé
De Larva
Lavra
Palavra! 

Moduan Matus


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