Na
conversa de
Leopoldo
María
Panero
O
homem é
Menos
que
Um
sussurro.
Ainda
nada
Y
después
Del
vento
Y del
poema
Un
exento.
Moduan Matus
No poder
Do ser
Além
Do desvanecer
A cidade
de cada um
Nas
manifestações
Observáveis
Sobre
o amor
E o
socialismo
Do prazer
Impulsionando
A verve
E o
humor
De Leandro
Konder.
Moduan Matus
Sempre
será
Bendito
Cial
Brito
Oráculo
Incentivador
Da
leitura
Do
vernáculo
E
da candura.
Já está escrito!
Moduan Matus
O
gene em
Eugene
O´Neill
Nos
degenera
Desagrega
Noite
adentro
Em
longa jornada
Através
Dos
palcos
Descortinados
Dia-a-dia
Para
Além
do horizonte.
Moduan Matus
Vento
Na
primavera
Nuvens
e
Formas
no céu de
Arnoldo
Pimentel
Onde
Voa
A poesia
E o
dia
(d)
escreve
Em
gotas a
Eufemia.
Moduan Matus
No
semblante
Sua
(a nossa) introspecção
De
Mona
Lisa
Como
o divino
Divide-se
No
estar
De
cada um.
Um
Leonardo
Da
Vinci ou de outras
Ao
cruzar
Um
novo enigma
Descruza-se
No
pincelar
O
interior de cada vida
No
criar
Pelo
sorriso.
Moduan Matus
Emprestado
o canto
Vibra
a viola
Morena
Pinho
de
Paulo
Cesar
Pinheiro
Compondo
O
popular
Cancioneiro
Romântico
Brasileiro.
Moduan Matus
Com
Olhos
Quase
cegos
Tonico
Mercador
Marca
a dor
Errante
Pela
imperfeição.
O
que não vem
Do
caos
-
cego -
Diante
Da
visão?
Moduan Matus
Teatroficina:
Não
legar
Não
ligar
Não-lugar
José
Celso
Matinez
Corrêa
No dialogar
Bombar
Das
veias
Uzonauzyn(a)
Desconstruir
e
Abrir
cortinas.
Moduan Matus
Pra
Poesia
Pra
Xis
Chame
Mário
Chamie
Chama
Xamã
Chaminé
De Larva
Lavra
Palavra!
Moduan Matus
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