13.11.14
O poeta Manoel
(Nas idas e vindas)
D(e)(o) Barro(s)
Não morreu.
Faz brinde à lida
Da sua vida
Ninho/quintal vinho
Que a natureza lhe deu
No escutar das plantas
No volumar das águas
No crepitar das pedras
No rever do eu como seu.
Todavia vendo
Em toda via pantaneira
Passar
Em eterno lagartear
O apogeu
Galhardete lírico
Dele/terra
O qual mereceu
E que não vale mais nada
No sol das horas de lata
Se o legado também
Não for seu.
Moduan Matus
O poeta Manoel
(Nas idas e vindas)
D(e)(o) Barro(s)
Não morreu.
Faz brinde à lida
Da sua vida
Ninho/quintal vinho
Que a natureza lhe deu
No escutar das plantas
No volumar das águas
No crepitar das pedras
No rever do eu como seu.
Todavia vendo
Em toda via pantaneira
Passar
Em eterno lagartear
O apogeu
Galhardete lírico
Dele/terra
O qual mereceu
E que não vale mais nada
No sol das horas de lata
Se o legado também
Não for seu.
Moduan Matus
Entre
as flores do jardim
E as
árvores frutíferas
Ouve-se
O Bom
Dia!
No
canto unissonante
Feito
manifesto
E manifestos
De
passarinhos
Igualitários
Na baixada
fluminense
Que
saúdam o olhar
Da educadora
Armanda
Álvaro
Alberto
Com
seu libertário livro aberto
Sobre
a bruma
Sobre o deserto.
Moduan Matus.