Batuque
um samba
Na
porta de Oswald
De
Andrade
Pedindo
banana feijão víscera
Meu
mico macaco
Macacomicomeu
Piolim
Laranja
e um gole de café
Para
senzalizar uma cultura.
Ele
saberá o início depois que
Darwin
escorregou numa casca
Sem
fazer o sinal
&
Evoluiu
Desatando
nós a rir
Para
o século vinte e dois. Moduan Matus.
Agora
ela passa aqui
Motorizada
Toda
metidinha
Depoisdomotel
Não
pára
Não
buzina
Nem
nada.
Tosada
Afogada:
Só
acena para a noite
Vam
pirando o
Glauco
Matoso
no
Pauliceia
Desvairada.
Moduan Matus.
Prostrado
Num
poste
Mar
Céu
Prost
Após
Prostituídos
Prazeres
Vai
se perdendo no tempo
Prendendo
em redes e
Redescobrindo
Passando
limpo
Ao
futuro
Correspondendo
no retorno
Já
que tudo
No
mundo gira. Moduan Matus.
Textos
Entretextos
Entretendo
Feito
verbo contido
De
ligações afetivas
É o
multip(l)oético
De
Luiz
Otávio
Oliani
Entre
Tecendo. Moduan
Matus.
Volpi
Rar
dando
Antoni(m)o(s)
Bandeiras
pelas
festas
Uma
urgência
De sentimentos
Elucidar
Até
o novo
Ar
raiar. Moduan Matus.
As
cidades
De
Paul
Claudel
Tocam
Trocam
(e)ntocam
Ares
divinos
Onde
Odes
Coroam
De
bondades
O
alheio
Que
(se) passa. Moduan Matus.
Acerca
Do
cerco
Agreste
Africanismos
Mistérios
Misturas
e
Dionísio
esfacelado
Em
memórias
Poéticas
Afazinado
Em
proeza de
Domício
Proença
Filho. Moduan Matus.
Ivan
Lins
canta
A
ternura!
Mesmo
sendo mar
Para
o circo pousar.
Diante
da insensatez
Essa
sua
Alegria
soca o ar
E o
movimento do trapézio
Fica
a conjugar
Um
único verbo:
Amar. Moduan Matus.
A
crença na
Imortalidade
E
somos
Um
blog na
Ictiomancia
Do
navegar
Em
fragmentos
Identitários
E
Denise
Schittine
Viralizando
A
língua
Dos
seres
Da
solidão. Moduan Matus.
O
tesão que
Edgar
Allan
Poe
Tira
põe
Tira
Poetizando
No
movimento
O
momento
Misterioso
Do
novo
Rebento. Moduan Matus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário