(In)visíveis
Cotidianos de
Carlos
Orfeu
A sangria em
Veia poética
Expõe fraturas
Vieses viscerais
Transpasse
De adaga
Transparente
Que indaga
Não-presenças
Ao intestino
Urbano. Moduan Matus.
Exposto
O
Davi de
Michelangelo
Vai
além da
Nudez
do
Humanismo
Renascentista
Concebendo
Florença
De
belas artes
No
aguardo
Cultural
De
dia
De
noite
Ante
ao
Juízo
final. Moduan Matus.
Na
passagem
Passaradas
Flore
Ando
Hiroshigue
Pint
Ando
Pintassilgos
Cant
Ando
Canaletes
Rios
Passando
A
natureza
Maravilhando. Moduan Matus.
Do
céu da
América
Latina
Aires
da
Libertação
De
Enrique
Dossel
Duma
situação
Coletiva
Mazelas
dos
Ocultamentos
Duma
opressão. Moduan Matus.
Um
Pequeno
Rouxinol
Pousa
De
bico em
Bidu
Sayão
Soprano
Quatro
Cantos
No
salão. Moduan Matus.
Sete
vistas
E
vícios
Vestem
Dostoievski
Que
vive de
Conflitos
&
castigos
Que
o aflitam
Mas
Donde
Evoluções
Suscitam. Moduan Matus.
Al
Fred
Já
Rry
Ri
Da
Ridícula
Regra.
Que
em
Pata
Física
O
amor absoluto e
Solta
as
Amarras
Ao
Vento-caos. Moduan Matus.
Dos
Prazeres
Heitor
Ingênua
Mente
Satis
Fez
Quando
Pintou
A
mulher
Do
malandro
De
tudo
Sambando
Sua
tez. Moduan Matus.
Em
Lesbos
Não
ilhada
Safo
De
quase nem
Safar-se
A
poesia
Além
da
Identidade
Safista
De
linguajar
Intimista
Em
nada
Safada
Apenas
Despida
e
Despudorada. Moduan Matus.
O
Currículo
Do
tempo
Na
madeira
De
lei
De
Antonio
Costella
É ela
a
Taboa
de náufrago
Que
na distância eterna
Atravessa
Mar
Cando
o cenário
Numa
tela. Moduan Matus.
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