A
propor
Por
e dispor
A
vida
João
Domingues
Maia
Mostra
O
cerne
A
lírica
O
torpor
Sobre
a mesa
Posta
Onde
o tempo
Mastiga
A
polimetria.
Moduan Matus.
A
sensação
Do
amor feito
Com
alguma poesia
Leva
Raul
Christiano
Sanchez
Pelas
décadas
Compensando
os
Desenganos
De alguns
dias
Profanos.
Moduan Matus.
Pintor
Primitivista
Cantador
de
Meio
De
feira o
Roque
da
Paraíba
Um
tanto
Construtivista
Foi
virando
Fotografista
Da
cultura
Brasileira.
Moduan Matus.
Entre
as frestas
Diego
Velázquez
Vê
além
Do
ego
Cego
E
suga
A
essência
Do
ser
Na
infinitude
Do
pequeno
Prazer.
Moduan Matus.
No
país do futuro
Sua
boa contribuição
Mas
ainda paira
No
sentimento
Parte
em confusão
Stefan
Zweig
Tem
na consciência
Seu
desterro
Com
violência
E
se exaure
Em
um mundo de ontem.
Consternação.
Moduan Matus.
Dos
beliscões
As
formas no barro
Esculturadas
Os
poemas e
Aleilton
Fonseca
Com
os dedos
Lapida
O
que se funde
Em palavras adotadas.
Moduan Matus.
Conotado
Luiz
Gama
Escreve
A
poesia
Abolicionando
(-a) (-se)
De
fato
Em
etnocultural
Movimento
Para
hastear
Outro
Advento.
Moduan Matus.
Pontos
azuis
E a
barca branca
O
amor vermelho
A
garça fulgaz
Catimbau
verde
Na
mão do Tião
Tudo
persiste na
Serenidade
gris que
Marialzira
Perestrello
Em versos
E
em cores
Formam
os elos.
Moduan Matus.
O
orvalho
E
os dias e
Nilton
Resende
e
Resíduos
que
Residem
da
Cruz
No banheiro
E
olha
A
lua
A
loa
A
rua
E porisso
molha.
Moduan Matus.
Nos
matizes de
Henri
Matisse
O
viço:
Da
pureza fera
Da
quentura singela
Em
fauvismo
Desregrando
Liberando
e
Abstracionand(o)
Século.
Moduan Matus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário