O
cristianismo
Pecando
O
corpo
Nu
Não
apaga
A
força
O
passado
O
culto
O
sensualismo
Pelado
Greco-romano
Leócares
É o
cara
A
apologia
Carna(l)valesca
Das
belezas. Moduan
Matus.
Numa
trincheira de
Espelhos
um
Poeta
clandestino
Acende
ideias num click!
Talvez
seja um chip de
Xico
Chaves
ou chopes
Pintando
em flict ou
Bipando
Chiques
Moniques
Querendo
Nesta
noite
Divisões
De
egos trips. Moduan Matus.
Controle
social
Truque
Tendencial
Hein
Émile
Durkheim!
O
nexo
Paradoxal
Do
poder
Em
modismos
Exercer
O
sistema
Neoliberal. Moduan Matus.
Sombras
não morrem
Perdem-se
As
fábulas
Do
anima(l)do amor
Diz
tanto
Da
distância
Discreta
Marcando
Marco
Túlio
Costa
Com
flecha
Quanto
o cupido vesgo
Que
enverga o arco
Não
enxerga
O
próprio charco. Moduan
Matus.
De
ti
Copacabana
As
coisas boas da vida
Espirituosa
e
Quase
santíssima de
Ru
Bem
Braga
Bradam
Bem
Entre
as
M(en)(M)inas
e Ipanema. Moduan
Matus.
Ser
de
Fonte
fort(e) luz lazúli
A
letra que samba
Dos
dedos prosas
Em
poemas
De Sérgio
Fonseca
Significando
Batucando
Dizendo
no pé
Servindo
de canto
Causo
e alento
Ante
aos esquecimentos
Crônicos
& platônicos
Fazendo
milongas
Jongos
& poemas
Fluírem
as tongas. Moduan
Matus.
A
arte
Poética
Sem
exagero:
Carpe
Diem
Em
cartas
Cantos
Odes
e
Sátiras
Ao
vinho
Quinta
do
Quinto
Horácio
Flaco
São
sempre
Hedonismos. Moduan Matus.
A
vida
Sal
Sem
Mar
de rosas
É
querida.
A
nau
Dos
navegantes
Sem
rumo
Vai
& vem
E
valsa no prumo
Da
força dos ventos
Vindo
do porto
De expirar
& inspirar
Edu
Lo
(Bo)rges
Todos:
inspiração
&
alumbramento. Moduan
Matus.
Sempre
assim
Parte
de nós todos
Deste
mito
Deste
medo
Deste
mim
Ata
deste átrio
Parteatro
&
Antonin
Artaud
e... transe
Transe
e ataúde.
Subvertedor
Amiúde
Da morte
cruel
Do
sobreviver de sobrevidas
Ao
choque da condição humana
Do
“mais que pude”. Moduan Matus.
Antonin
Artaud
Na
tona
Da
arte
Atre
Vid(a)
Um
duplo
D´ator
D´atriz
Traduz
De
tudo
Conduz. Moduan Matus.