O baião
No(s)(r)destino(s)
De tantas
palavras
De Nenê
Tá bom
demais
Na sanfona
de
José
Doming(uinh)os
de
Morais
Que
só quer xodó
Nesse
mato
Nessa
terra
Do aconchego
do forró.
Moduan
Matus
Levando
Ao
gosto vai
Evando
Nascimento
Em
loas
Lineando
a(u)tor
Retratando
Desnatural
(se)mente
ao ser
Como
a
Maçã
no amor em
Comacã
No talho da boca
Se
des/figura
Em
broto
Ao
morder.
Moduan Matus
A
poesia
Busca
da gema
Mais
Uma
vez e
Afonso
Henriques
Neto
Cântaro
Transbordante
Meio
Aos
destroços
Ainda
na poeira
De
nossa insensatez.
Moduan Matus
Na
natureza de
Claude
Monet
o
Brilho
Impressionista
Do
sol
Perpetuado
No
seu
Nascente
Jardim
Ninfeu
Agora
Também
Teu
& meu.
Moduan Matus
Brilhando
Diz
Wilson
Grey:
Tantos
filmes
E na
estrela
Nenhum
beijo
Dei.
Moduan Matus
Perdido
Numa
noite
Suja
O
drama
Turgo
Plínio
Marcos
Prevê
o fio
Da
navalha
Na
carne
E a
intrepidez
Irreversível
no
Demiurgo.
Moduan Matus
Uma
pena
E
logo
Amendoins
Transformados
em
Snoopy
e
Charlie
Brow
é
Charles
Schulz
Esquentando
a
Atmosfera
de
Desejos
Incontidos
Pela luz.
Moduan Matus