terça-feira, 5 de abril de 2016

Signos: Poemas- Instalações

Num
Circuito
Feminino
Sandra
Fernandes
Pari
Nova
Mulher de
Poesia &
Gozo
Ininterrupto
Ainda
Querendo mais
Desse abrupto. 

Moduan Matus.




Pint(a)
Rocha
Matheus
Rocha
Pitta
Daquilo
Que a faz
Eternamente
Margem no
Esquecimento
Irreciclável
De coisa.                 

Moduan Matus.




Na bela tarde
Cor da bandeira
Um anjo
Exterminador de
Estigmas &
Estereótipos
Choca na
Tela de
Buñuel o
Mundo
Que
Anda
Cão(s). 

Moduan Matus.




No ar
Mário de
Carne
Iro
Oscila
Onde
Espelhos
Refletem e
Tudo se lança em
Acrobatismos
Suicidas &
Dispersos. 

Moduan Matus.




O bailar
De
Vaslav
Nijinski
Noseunome
Já seduz
Qualquer
Criatura
Deixand(o)
Corpo
Mais
Perto do
Frenesi da
Loucura. 

Moduan Matus.





Das ondas
Das árvores
Dos sinos
Ouvireis:
Olá
Olavo
Bilac!
E nessa tarde parnaso
Do pendão da esperança
Virá a ideia nova
Capaz de ouvir
Estrelas. 

Moduan Matus.




No fluxo da
Consciência
James
Joyce
Em seu
Finovonovelar
Polar
Ao acordar
No velório da
Pa
Lavra. 

Moduan Matus.




Em
Dimensão
Gráfica
Carlos
Vergara as
Estéticas
Cinésicas
Estampadas na
Impro
Vis(a)ção. 

Moduan Matus.




Transgressor o
Buono
Duccio
Absolve-se em
Iluminuras
Divinais
De semblantes
Serenos
Traços
Amenos
Indeléveis
Retiros
Espirituais.          

Moduan Matus.




Comendo
Por pau e
Por pedras
Hugo
Denizart se
Articula num
Conto do
Vigário
Desatando o
Nó da viagem
Vendida entre
Senso e
Nonsense

Por uma mulher. 

Moduan Matus.