Metamorfoses
&
metáforas
Emergem
Erigem
Do
ponto zero
Da
origem
De
Denise
Emmer
Equacionando
Fisicamente
a
Noite
em
Quartos
De
luas &
Pontos
gês.
Moduan Matus.
A
boca que ri
Também
grita
A
lágrima
E
expressa o meio
O
medo
No
fio
Abominável
Entre
O
cheio
E o
vazio
(des)figurado
por
Francis
Bacon
No
globo
De
aberrações.
Moduan Matus.
No
Rosto
de
Ing
Mar
Berg
Man
Big
Más
Caras
Gritos
e
Suss
Urros
da
Trama
La
Tente.
Moduan Matus.
Trovismo
&
Jogos
Florais
Tais
Quais
Eno
Teodoro
Wanke
Nunca
Dantes
&
Doravante
Nunca
Mais.
Moduan Matus.
Arquiteta
Ao
ser.
Sérgio
Bernardes
a
Liberda(de)
Mor(ar)
Donde
Originar
Tudo
Quanto
Quando
&
Tanto
se
Oxigenar.
Moduan Matus.
Talvez
o czar
Ou
o ladrão
Na
parede
Do
peito
E
um filho a
Mercê
dos ventos
Empurrem
Marina
Tsvetáieva
Ainda
Pelo leito.
Moduan Matus.
Fichte:
Do
Eu
ao
Não-Eu
Um
Fetiche
(quase)
Só
Seu.
Moduan Matus.
Trocando
De
faces
Poemas
(de)
andarilho(s)
Quixotescos
Saldos
De
ilusão
De
resto
De
feira
Aprendendo
A
desaprender
Na
distorção
De
Mário
De
Oliveira.
Moduan Matus.
Ducaceta!
O
som
Dessa
clarineta
Vem
De
Dentro
Donde
Mora
Paulo
Moura
Soprando
Harmonizand(o)
Vento
Esse
{p(a)uta}
Instrumento!
Moduan Matus.
Juvenescidos
Poemas
Malabares
em
Luiz
F.
Papi
(ro)
Esculpem
no
Escuro
e o
Picadeiro
Inteiro
Pasmado:
Silêncio
Silencio
Silencio.
Moduan Matus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário