Na
cromática
Aluísio
Carvão
Mistura-se
A
luz
A
linha
A
pipa
O
céu
E o
pigmentado
No
infinito
Voa.
Moduan Matus
Poeta
Se
fez
Uirá
dos
Reis
Rimando
Crianças
com tranças
Casas
com asas
Jesus!
E
também
Cruz
credo
Com
credo cruz.
Moduan Matus
Pela
visão
De
todo artista
Viv(a)
Claude
Monet!
:
O
impressionante
Nascer
do sol
Não
tornará
A
entornar
Luz
e cor
Em
mesmo
Calor
Nesse
lugar.
Moduan Matus
Os
cantares de
Júlio
Brandão
Viajam
Em
nuvem de oiro
E
de algodão
E
moldam
Figuras
de barro em
Perfis
suaves
Aos
portos de Portugal
Rebuscando
memórias
Dum
amoroso
Prestes
a endoidecer
Causa
A
morena
Que
queria
Rever.
Moduan Matus
José
Guilherme
Vereza
Preza
Indo
ao fundo
Do
mundo
Contando
em
Trinta
segundos
A
arte
Dos
corpos
Das
mentes
Em
sentidos
Proeminentes.
Moduan Matus
Que
vida!
Que
vida!
Azul
e
Sem
sapatos
Fatos
Que
Helena
Ortiz
Diz
E
os culpados
Não
acabam
Nem
enjaulados.
Moduan Matus
Maneiro
Tintoretto
Colore
o
Drama
E
derrama
Em
cortes de
Seda
A
sede
Em
sua
Forma
social.
Moduan Matus
Em
pó
O
poema
Sai
do
Sonho
de
Eliene
Cristina
da
Silva
nas
Noites
Fugidias
Pulverizando
Papiros
de
Sons
Fremindo
a
Pele.
Moduan Matus
Andrajos
de
Paul
Verlaine
São
romances
Sem
palavras
Em
um mundo
Mudo
Anacrônico:
Malditos
poetas!
Moduan Matus
A
arte
Nas
coisas de
Ruy
Afrânio
Peixoto
Num
espaço
Educacional
Ou
outro
Abastece
a
Memória
Cultural
E envolve
A
cidade
Pela
história.
Moduan Matus
Acima
da
Cabeça
de
Júlio
Verne
Um
balão
Cheio
de
Ideias
Falava
de
Viagens
Fixas
em
Ficções.
E
agora?
Moduan Matus