sexta-feira, 4 de julho de 2014

Signos: Poemas-Instalações

Espaço/céu se
Reagrupando
Call me helium
Leve em boladas
Borbulhando
Alter(nando)
Entre Andreas &
Thomas Valentim
A villa tomando
O val(e) (m) tino
Oiticicando
[-eu fascino!]
E ao labirinto
Das possibilidades
                 Retornando.               

   Moduan Matus.



Divina Pastora Mara Rosa
Mãe do Rio Venha-Ver
(A)nta Gorda Malhada
Cutias Papagaios Entre Folhas
Capim Grosso Verdejante Pastos Bons
Abre-Campo Bom Lugar Bela Vista
[O] Cruzeiro Descoberto Mira Estrela
Três Marias Estrela Dalva Passa e Fica:
Fartura Saúde Pureza Liberdade e Sossêgo
Espera Feliz!                                                     

Moduan Matus.[os municípios fazem o poema].


terça-feira, 1 de julho de 2014

Signos: Poemas-Instalações

A propor
Por e dispor
A vida
João
Domingues
Maia
Mostra
O cerne
A lírica
O torpor
Sobre a mesa
Posta
Onde o tempo
Mastiga
A polimetria. 

Moduan Matus. 

A sensação
Do amor feito
Com alguma poesia
Leva
Raul
Christiano
Sanchez
Pelas décadas
Compensando os
Desenganos
De alguns dias
                           Profanos.

Moduan Matus.

Pintor
Primitivista
Cantador de
Meio
De feira o
Roque da
Paraíba
Um tanto
Construtivista
Foi virando
Fotografista
Da cultura
Brasileira. 

Moduan Matus.

Entre as frestas
Diego
Velázquez
Vê além
Do ego
Cego
E suga
A essência
Do ser
Na infinitude
Do pequeno
             Prazer.            

Moduan Matus.

No país do futuro
Sua boa contribuição
Mas ainda paira
No sentimento
Parte em confusão
Stefan
Zweig
Tem na consciência
Seu desterro
Com violência
E se exaure
Em um mundo de ontem.
Consternação.                        

Moduan Matus.

Dos beliscões
As formas no barro
Esculturadas
Os poemas e
Aleilton
Fonseca
Com os dedos
Lapida
O que se funde
 Em palavras adotadas.

Moduan Matus.

Conotado
Luiz
Gama
Escreve
A poesia
Abolicionando (-a) (-se)
De fato
Em etnocultural
Movimento
Para hastear
Outro
Advento.     

Moduan Matus.

Pontos azuis
E a barca branca
O amor vermelho
A garça fulgaz
Catimbau verde
Na mão do Tião
Tudo persiste na
Serenidade gris que
Marialzira
Perestrello
Em versos
E em cores
    Formam os elos. 

    Moduan Matus.

O orvalho
E os dias e
Nilton
Resende e
Resíduos que
Residem da
Cruz
No banheiro
E olha
A lua
A loa
A rua
E porisso molha. 

Moduan Matus.

Nos matizes de
Henri
Matisse
O viço:
Da pureza fera
Da quentura singela
Em fauvismo
Desregrando
Liberando e
Abstracionand(o)
                   Século.

Moduan Matus.