Satírico
Nikolai
Gogol
Mete
O
fantástico
Nariz
Inflamando
O grotesco
Capote
De
um louco
De
matraca
E
almas mortas
Na
casaca.
Moduan Matus
Poemas
mortos
De
Diogo
Aguiar
Levados
Em
féretro
Ressuscitam
A
passagem do tempo
E
sangram
Nas
estruturas
Que
servem
De
parede
A
alma.
Moduan Matus
Em
traços no
Tablado
A
menina
O
vento e
Maria
Clara
Machado
Ensinando
Viver
De
contas
Fazer
E
por dentro
Crescer.
Moduan Matus
Do
rio movediço
De
Flávio
Corrêa
de Mello
A
lua iça
Do
dia de chuva
O
futuro azul
E
não tem manga
Ou
pitomba
O
poema
Escorre
por bolhas
No
universo
De
poros.
Moduan Matus
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