RENASCE NOS CAMPOS
DE(S)CI O RIO NOIGANDRES TIETÊ
OS TRÊS
CONTRA O TÉDIO
A POESIA CONCRETA
SE FEZ
NOS PRÉDIOS.
POR DETRÁS DAS JANELAS:
NOOSFERA TU ESPERA
A SUA VEZ
Moduan Matus
Lições
Pela pele pedra cana pau
Itaquatiar a poesia
Itaparicurral
Desferrolhar
Para Pedro Rudá Magbá a nau
A veia ju Gullar
De João Cabral
De Melo neto filho
De Ita de Norte a Sal
Gado
Maranhão e
De Itararé
Para
Barão
Moduan Matus
Poemas-Instalações, Haicais Tropicais, Poemas Travalinguistas (Trava-línguas). Poemas Concretos/Visuais e Poesia Baixadense
Páginas
terça-feira, 24 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
O máximo de Gorki
Amargava
Enquanto a mãe
Se preocupava
Sem saber da cria
Errante
Derretendo gelos.
O máximo de Gorki
Narr(a)tiva mãe
Querendo presente
Desembrulhado
Para o futuro
Moduan MatusCONTUNDENTES
Dá para ouvir palavras ainda que calados
Ver seus traços invisíveis
Sentir no ar Antônio Filipak
À Raimundo Rodriguez
A capacidade do plasmar
Apalpar a vida em todas as formas
Antes consideradas mortas.
Não sucumbe a natureza
Seus curativos ressuscitam a paisagem
Agora todo o corpo tem arte e beleza
Porque conviver é: asco não ter.
Dá para entender a vida
Que nasce em cada ferida
E nos cáusticos
Sentidos dos artistas plásticos
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
O corpo de lama
Que tu viu
Chico Science
Foi Gordurinha
Com Orora
Criando meninos
No Nordeste
Moduan Matus
Uma enguia
A outra engolia
Claufe rindo da roda
Flauta de vértebra
Fazia.
A choque futurista
(A)Bala
Enquanto ama
Maiakóvski o último sopro
Pleno dos pulmões
Moduan Matus
Que tu viu
Chico Science
Foi Gordurinha
Com Orora
Criando meninos
No Nordeste
Moduan Matus
Uma enguia
A outra engolia
Claufe rindo da roda
Flauta de vértebra
Fazia.
A choque futurista
(A)Bala
Enquanto ama
Maiakóvski o último sopro
Pleno dos pulmões
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Gentileza
Gera
Gentileza amorrr
Agradecido
Em rede de samba de bamba na
História de quem derrete
As paredes
No circo concreto
Da urba(nal)(n)ização.
Globelização cor
Gera
Para Hans Donner amor
Natureza
Gera
Para Hans Staden amor
No seio do povo
Descobre-se a Europa
Moduan Matus
Gera
Gentileza amorrr
Agradecido
Em rede de samba de bamba na
História de quem derrete
As paredes
No circo concreto
Da urba(nal)(n)ização.
Globelização cor
Gera
Para Hans Donner amor
Natureza
Gera
Para Hans Staden amor
No seio do povo
Descobre-se a Europa
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Sísifo
Deu
À condição humana
Uma pedra filosófica e
Drummoniana
Pedra fatigante
Sacana
Sísifo
Deu
Moduan Matus
Sendo o que é
Macalé
O inconformismo
Assenta-se no arco-íris
Ressonando rebeldias e
Transfigurações assim
Um Raul Seixas mas
Desprendido de matérias
Degeneradas
Come num banquete de
Mendigos.
Uma metáfora
Cria asas, dá porrada no tempo
E semeia cantos na terra.
Moduan Matus
Deu
À condição humana
Uma pedra filosófica e
Drummoniana
Pedra fatigante
Sacana
Sísifo
Deu
Moduan Matus
Sendo o que é
Macalé
O inconformismo
Assenta-se no arco-íris
Ressonando rebeldias e
Transfigurações assim
Um Raul Seixas mas
Desprendido de matérias
Degeneradas
Come num banquete de
Mendigos.
Uma metáfora
Cria asas, dá porrada no tempo
E semeia cantos na terra.
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
HISTÓRIA DA CONTRAMÃO
Franklin de Oliveira
Chuta o pau-brasil da barraca
Modernista vinte e dois
Lambugem desvairada
Borra da pauliceia pelo
Chocar dos ossos do
Sardinha
Na pesca
Quase tiraram Ceci Alencar Peri
Da linha
Moduan Matus
Franklin de Oliveira
Chuta o pau-brasil da barraca
Modernista vinte e dois
Lambugem desvairada
Borra da pauliceia pelo
Chocar dos ossos do
Sardinha
Na pesca
Quase tiraram Ceci Alencar Peri
Da linha
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Ivo
Lê
(o livro
de)
Lê
Do
Ivo
Ivo
Ne(le)
Vê
No
Li
Do
Um
Óvni
Moduan Matus
Syl
Vio (lou)
Back (ante)
Em
Baca
Nal &
Eros de
Sede em
Sede
Ex
Cede o corpo
Moduan Matus
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Glamorizações in
Holly
Woody
Allen
Fundi
Da cuca
Da crítica
A sociedade
Estadunidense
Arrotando
Etnocentrismo
Afilosófico
Moduan Matus
Ser gio
Natureza
Joia trigo gia gira
Onde ondas
De magia
Deliberam
Um dilúvio
Levantando levando
Surfistas
Trazendo beleza em
Braçadas per nada
Deiras da harmonia
Moduan Matus
Holly
Woody
Allen
Fundi
Da cuca
Da crítica
A sociedade
Estadunidense
Arrotando
Etnocentrismo
Afilosófico
Moduan Matus
Ser gio
Natureza
Joia trigo gia gira
Onde ondas
De magia
Deliberam
Um dilúvio
Levantando levando
Surfistas
Trazendo beleza em
Braçadas per nada
Deiras da harmonia
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Marcelo dê dois
Dedos de prosa
No hip hop
Hot hemp
E o rap passa
Energia pura
De rapadura
Moduan Matus
TESOURO
Eud
Pestana
Sonha fórmula pura
Alquimia
O brinquedeiro vadia
Em cada caixa vazia
Recicla encarta cola pinta
Vá vá(i) transformando
Tudo em poesia
Moduan Matus
DE TALHOS
Dando boas formas
Antônio Francisco Lisboa
Deformava se feria
Minas
Gerais se descobriam
Se encobriam se gastavam
Saíam rumo ao mar
História em artes esculpiam
Nenhuma pedra sobreporiam
Mais o que
Nenhum sabão expurgaria
As partes
Que sumiam
Moduan Matus
Dedos de prosa
No hip hop
Hot hemp
E o rap passa
Energia pura
De rapadura
Moduan Matus
TESOURO
Eud
Pestana
Sonha fórmula pura
Alquimia
O brinquedeiro vadia
Em cada caixa vazia
Recicla encarta cola pinta
Vá vá(i) transformando
Tudo em poesia
Moduan Matus
DE TALHOS
Dando boas formas
Antônio Francisco Lisboa
Deformava se feria
Minas
Gerais se descobriam
Se encobriam se gastavam
Saíam rumo ao mar
História em artes esculpiam
Nenhuma pedra sobreporiam
Mais o que
Nenhum sabão expurgaria
As partes
Que sumiam
Moduan Matus
domingo, 15 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Jararaca e
Ratinho vezes
Se separaram
Por nonadas embaladas.
Uma surpresa nonsense
E o desafio de adivinhar
O jogo de palavras
Se perdendo por tal
Disparate nas ondas do ar.
Nisso foram-se outras partes:
Imitação paródia trocadilho
No humor na música popular.
Ainda bem que veio
Mamãe eu quero mamar.
Moduan Matus
Ratinho vezes
Se separaram
Por nonadas embaladas.
Uma surpresa nonsense
E o desafio de adivinhar
O jogo de palavras
Se perdendo por tal
Disparate nas ondas do ar.
Nisso foram-se outras partes:
Imitação paródia trocadilho
No humor na música popular.
Ainda bem que veio
Mamãe eu quero mamar.
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
INSUBORDINAÇÕES
Seria demais seu Houaiss
Ver vir vindo acumulando chegando
A síndrome do emputecimento verbal:
Falando, falando se repetindo tindo indo do
Entrando num ouvido duvido vido
Saindo pelo no outro
E nada de triagem.
Seria seríssimo seu Veríssimo
Ver vários advérbios radicalizando
Inflexionando verbos adjetivos
E até outros advérbios
Tacandotodomundonaparede
Só porque uma preposição
Reivindica seu complemento
Moduan Matus
Seria demais seu Houaiss
Ver vir vindo acumulando chegando
A síndrome do emputecimento verbal:
Falando, falando se repetindo tindo indo do
Entrando num ouvido duvido vido
Saindo pelo no outro
E nada de triagem.
Seria seríssimo seu Veríssimo
Ver vários advérbios radicalizando
Inflexionando verbos adjetivos
E até outros advérbios
Tacandotodomundonaparede
Só porque uma preposição
Reivindica seu complemento
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
MERDA
Amir rima
Verso a avesso
Haddadoculto
A in(ve)stigar
Peça por pessoa
Enquanto a última cena
Demorar.
O observatório
Ta no olho
Ta na rua
Ta no ato de adiar
Tanato
Moduan Matus
Amir rima
Verso a avesso
Haddadoculto
A in(ve)stigar
Peça por pessoa
Enquanto a última cena
Demorar.
O observatório
Ta no olho
Ta na rua
Ta no ato de adiar
Tanato
Moduan Matus
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Ondas formam
Pelas frestas
Pelas válvulas
Escapam uma infância cheia
De Zés e Zucas
Bandas de brinquedos
Ziguezagues vãos
Traços trava-línguas cores
Onde piques se encontram
Nas palmas das mãos
Moduan Matus
Pelas frestas
Pelas válvulas
Escapam uma infância cheia
De Zés e Zucas
Bandas de brinquedos
Ziguezagues vãos
Traços trava-línguas cores
Onde piques se encontram
Nas palmas das mãos
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Cauby brilha
Na azul ribalta
Levitando interpretando
O que nos falta
Ao passar nas folhas (páginas)
Nossa vida
Em arte
De se fazer o quer
Entre ser
Homem e mulher
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Pablo
Neruda vivendo aportou confesso
Por amor ilhado engajou
Se por metáforas campo a
Dentro
Da liberdade
A contento
Cantando pelo geral
Com o vento
Com o homem
Este movimento
De atirar ódio pela janela
Do pensamento
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
FESTA
Comportamento clichê
Emplaca shoppings
Pongs
Pops Andy arts
Por dedicadas décadas
Indelicadas
Decrépitas criptas do novo
Henfil enfia o olho
Na fresta
Moduan Matus
Comportamento clichê
Emplaca shoppings
Pongs
Pops Andy arts
Por dedicadas décadas
Indelicadas
Decrépitas criptas do novo
Henfil enfia o olho
Na fresta
Moduan Matus
terça-feira, 10 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Vai-se o sol
Fixa na origem um japão
Onde nascem
Os sonhos Kurosawas
Transcendendo tantos limites
Que tal Kitaro
Dimensiona em nova era
E o Fuji
Impassível espera
Um novo haicai
A próxima
Primavera
Moduan Matus
Fixa na origem um japão
Onde nascem
Os sonhos Kurosawas
Transcendendo tantos limites
Que tal Kitaro
Dimensiona em nova era
E o Fuji
Impassível espera
Um novo haicai
A próxima
Primavera
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Iluminações de Hopper
Filmam esperas absortas
Em um café
Despertando a atenção
Para as janelas
Que se abrirão
No tempo
Moduan Matus
Filmam esperas absortas
Em um café
Despertando a atenção
Para as janelas
Que se abrirão
No tempo
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Manuel
Bandeira
Poética
Da diversidade
Em estrela
Para a vida inteira de
Pasárgada
E ante
A cinza das horas:
Versos sempre como
Quem chora
Moduan Matus
Bandeira
Poética
Da diversidade
Em estrela
Para a vida inteira de
Pasárgada
E ante
A cinza das horas:
Versos sempre como
Quem chora
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
O amor
Haveria de transformar
Água em vinho
Fazer a composição
Geral do Gismonti
E regar a
Rosa-dos-Ventos
Na soleira do quintal
Moduan Matus
Haveria de transformar
Água em vinho
Fazer a composição
Geral do Gismonti
E regar a
Rosa-dos-Ventos
Na soleira do quintal
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Na
Face imóvel de
Ma
Noel de Bar
Ros to roto resta
Do retrato quando coisa
Daquele bicho
Dentro do rio
A sensação do passado
Criou a duras penas pernas
Para precisar
A água guardar
Em memórias inventadas
Moduan Matus
Face imóvel de
Ma
Noel de Bar
Ros to roto resta
Do retrato quando coisa
Daquele bicho
Dentro do rio
A sensação do passado
Criou a duras penas pernas
Para precisar
A água guardar
Em memórias inventadas
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Mil
Ton(s) de
Mil
Lôr da
Pedra
O fogo
A flor
Ser do
Princí
pio
Afim da criação
Moduan Matus
Ton(s) de
Mil
Lôr da
Pedra
O fogo
A flor
Ser do
Princí
pio
Afim da criação
Moduan Matus
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Signos: Poemas-Instalações
Saltando de banda
Madame
Satã de zoeira
Geral do Pereira
Cozinhando
Ganhando
Malandros na Lapa
Lapeando navalha
Fio maravilha
Da faca & tapa
Em quem ataca
De bobo bufando
A comarca
Moduan Matus
Mais alguns
Nacos de carne desses e
Guilherme
Zarvos
Desarvora
A cantata passará a ser
Constante
Vindo cândida
Como um beijo na poeira e
Depois do sexto dia
Provavelmente
Novos conceitos surgirão
Moduan Matus
Jack
So(a)n do no Pandeiro
Uma fogueira
Cabeças serão feitas no forró
De pé em pé
Na base da chinela.
João
Geme
Com Ema:
É tronco e pele
Em rodelas
Moduan Matus
ACORDA!
Fugimos
Espirituosos ares
Santa "teresa"!
Para o cantochão
Sérgio
Sampaio
Correia na camisa
Era só periferia
Do hospício
Dentro do engenho
Denso tenso imenso
Leito imerso
Moduan Matus
Madame
Satã de zoeira
Geral do Pereira
Cozinhando
Ganhando
Malandros na Lapa
Lapeando navalha
Fio maravilha
Da faca & tapa
Em quem ataca
De bobo bufando
A comarca
Moduan Matus
Mais alguns
Nacos de carne desses e
Guilherme
Zarvos
Desarvora
A cantata passará a ser
Constante
Vindo cândida
Como um beijo na poeira e
Depois do sexto dia
Provavelmente
Novos conceitos surgirão
Moduan Matus
Jack
So(a)n do no Pandeiro
Uma fogueira
Cabeças serão feitas no forró
De pé em pé
Na base da chinela.
João
Geme
Com Ema:
É tronco e pele
Em rodelas
Moduan Matus
ACORDA!
Fugimos
Espirituosos ares
Santa "teresa"!
Para o cantochão
Sérgio
Sampaio
Correia na camisa
Era só periferia
Do hospício
Dentro do engenho
Denso tenso imenso
Leito imerso
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Um frevo
Capiba
Passa
L
A
D
E
I
R
A
Praça
Quem vai
Não sai
(o que se há de fazer?)
No gosto
Do povo cai
Sem saber
Em casa
O que dizer
Moduan Matus
Tanussi
Cardoso
Anuncia:
Tá no cio garboso
Todo dia
Para uma nova poesia
Ou uma viagem
Em torno de
Bocas e buracos
Vem sua ventura
Geografia
Moduan Matus
Com
Costumes &
Cor es
Walter
Firmo(u)
Film
Ando (u)m
Brasil
Por
Onde
Passou o
Atofato
Gravou
Moduan Matus
Capiba
Passa
L
A
D
E
I
R
A
Praça
Quem vai
Não sai
(o que se há de fazer?)
No gosto
Do povo cai
Sem saber
Em casa
O que dizer
Moduan Matus
Tanussi
Cardoso
Anuncia:
Tá no cio garboso
Todo dia
Para uma nova poesia
Ou uma viagem
Em torno de
Bocas e buracos
Vem sua ventura
Geografia
Moduan Matus
Com
Costumes &
Cor es
Walter
Firmo(u)
Film
Ando (u)m
Brasil
Por
Onde
Passou o
Atofato
Gravou
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
João do
Rio das ruas veredas ala
Medas medos segredos
Que se costumam e costuram por
Dentro da noite
Criaturas em tarlatanas
Onde era uma vez...
Ou
De novo despe
Nossa morbidez
Moduan Matus
EROTOMANIA
BURLESCA
BOCA DU
BOCAGE
BLASFEMA PLENA DE
BOEMIA PELA
BUSCA DE MARÍLIA
Moduan Matus
Rio das ruas veredas ala
Medas medos segredos
Que se costumam e costuram por
Dentro da noite
Criaturas em tarlatanas
Onde era uma vez...
Ou
De novo despe
Nossa morbidez
Moduan Matus
EROTOMANIA
BURLESCA
BOCA DU
BOCAGE
BLASFEMA PLENA DE
BOEMIA PELA
BUSCA DE MARÍLIA
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Que
Shak
Espeare
Espere o
Chá que
Esfriar no
Fog ou tome
Batidas
Deixando
Nos Bigs
Bens
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
MAREJAR
O tempo pingando
A cada segundo
Nos rostos e
Escorrendo enquanto
Recebem o carinho
Das luvas de borracha
Cheias de ar e
Alguns clicks de
Ar thur
O mar
Moduan Matus
O tempo pingando
A cada segundo
Nos rostos e
Escorrendo enquanto
Recebem o carinho
Das luvas de borracha
Cheias de ar e
Alguns clicks de
Ar thur
O mar
Moduan Matus
Lago flora
Fauna beira rio
Antropologiza
Darcy o
Ribeiro
Nos encontros do
Povo brasileiro
Em terra so(ma)mos
Dias verdadeiros
Por nos voltarmos
Aos movimentos primeiros
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Nos
Embates
Roland
Barthes
Bate
Rolando mas
Peirce aparece
E signos são fundamentados
Do grau zero ao gozo
Parecendo até f r a g m e n t o s
Indiscretos
Em um discurso
Amoroso
Moduan Matus
Uma Deborah
Qual quer
Não chegaria
A cabeça
Que dirá
Aos pés
Moduan Matus
O coração dis
Parado
Diz:
Adélia
Prado
Solte os cavalos
Parece que o mato fala
Para todos os lados
Moduan Matus
Embates
Roland
Barthes
Bate
Rolando mas
Peirce aparece
E signos são fundamentados
Do grau zero ao gozo
Parecendo até f r a g m e n t o s
Indiscretos
Em um discurso
Amoroso
Moduan Matus
Uma Deborah
Qual quer
Não chegaria
A cabeça
Que dirá
Aos pés
Moduan Matus
O coração dis
Parado
Diz:
Adélia
Prado
Solte os cavalos
Parece que o mato fala
Para todos os lados
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
Entre Samaral e Chacal
Melhor é lembrar
De cada pau
Que tomamos nas universidades.
Nada mais nos
Une
A não ser o poema cenográfico que virá
No próximo vestibular e
Se cair alguma coisa de Augusto Boal
Não será mais marginal
Agora já podem achar conceitual
Ou então magistral: mesmo sendo sempre
Teatral
Moduan Matus
Carlos
Motta
Monta
Tendências
Redes
Cobrindo
Madeiras
Mistérios
Se desenhando
Numa floresta
Móvel e
Encantada
Moduan Matus
Melhor é lembrar
De cada pau
Que tomamos nas universidades.
Nada mais nos
Une
A não ser o poema cenográfico que virá
No próximo vestibular e
Se cair alguma coisa de Augusto Boal
Não será mais marginal
Agora já podem achar conceitual
Ou então magistral: mesmo sendo sempre
Teatral
Moduan Matus
Carlos
Motta
Monta
Tendências
Redes
Cobrindo
Madeiras
Mistérios
Se desenhando
Numa floresta
Móvel e
Encantada
Moduan Matus
Signos: Poemas-Instalações
O FUNDO DA SEPARAÇÃO
A parceria da alma
Dispensa dispersos do corpo a solidão de
Ana Cristina Cesar
Mas para lá todos se vão.
Um mergulho marca o início
Em outra dimensão.
Inéditas
Não são
Precisas as mensagens de rimas
Em sofreguidão
Moduan Matus
Nor
Des(a)
Tinados
Cancioneiro
Romanceiro
Pura Poesia
Épica
Martelo verdadeiro
Marca a carne de
Marcus
Accioly nas tórridas
Terras
Do Juazeiro
Moduan Matus
A parceria da alma
Dispensa dispersos do corpo a solidão de
Ana Cristina Cesar
Mas para lá todos se vão.
Um mergulho marca o início
Em outra dimensão.
Inéditas
Não são
Precisas as mensagens de rimas
Em sofreguidão
Moduan Matus
Nor
Des(a)
Tinados
Cancioneiro
Romanceiro
Pura Poesia
Épica
Martelo verdadeiro
Marca a carne de
Marcus
Accioly nas tórridas
Terras
Do Juazeiro
Moduan Matus
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